domingo, 17 de outubro de 2010

10 Estranhas condições mentais

Mente é o estado da consciência ou subconsciência que possibilita a expressão da natureza humana. 'Mente' é um conceito bastante utilizado para descrever as funções superiores do cérebro humano relacionadas a cognição e comportamento, porém ela pode enganar-nos. Qualquer problema com esta função normal leva a padrões comportamentais associados com a aflição psicológica ou deficiência física que ocorre em um indivíduo, que não faz parte do desenvolvimento normal ou a cultura. O campo da saúde mental tem se expandido ao longo do tempo, descobrindo transtornos incrivelmente estranhos. Veja 10 dessas condições mentais:
10. Desrealização
10. Desrealização

Desrealização (DR) é uma alteração na percepção ou a experiência do mundo externo, de modo que parece estranho ou irreal. Outros sintomas incluem sensação de que seu ambiente é desprovido de espontaneidade, coloração, emoção e profundidade. É um sintoma dissociativo de muitas condições, tais como distúrbios psiquiátricos e neurológicos.
O aspecto central da despersonalização é a sensação de estar desligado do mundo como se, na verdade, estivesse sonhando. O indivíduo que experimenta a despersonalização tem a impressão de estar num mundo fictício, irreal mas a convicção da realidade não se altera
O descolamento de realização pode ser descrita como uma substância imaterial que separa uma pessoa do mundo exterior, como um nevoeiro sensorial, um painel de vidro, ou um véu. As pessoas podem reclamar que o que vêem falta vivacidade e emoção o que faz parecer estranho, bizarro e surreal. Tais alterações perceptuais também pode se estender para os sentidos da audição, paladar e olfato.
9. Autophagia
9. Autophagia

Como um distúrbio mental / sintoma, Autophagia é um caso em que um é obrigado a proporcionar dor a si mesmo através de mordidas e/ou devorando partes do corpo. Às vezes, é causado pela ansiedade sexual grave, algumas vezes combinados com esquizofrenia ou psicose.

8. Sinestesia
8. Sinestesia

Sinestesia é a relação de planos sensoriais diferentes: Por exemplo, o gosto com o cheiro, ou a visão com o olfato. O termo é usado para descrever uma figura de linguagem e uma série de fenômenos provocados por uma condição neurológica.

7. Transtorno de Identidade de Amputados
7. Transtorno de Identidade de Amputados

É um transtorno mental em que o indivíduo acha que seria mais feliz caso vivesse como um amputado é, geralmente, se não sempre, acompanhado pelo terrível desejo de amputar um ou mais membros saudáveis, a fim de saciar seu desejo.
Pode ou não pode ser caracterizado por uma motivação sexual por ser ou parecer com um amputado que é chamado Apotemnofilia. Além disso, a Acrotomofilia, que é quando uma pessoa se sente sexualmente atraída por outras pessoas que são amputadas, mas raramente são associadas.

6. Shopaholism
6. Shopaholism

Oniomania é o termo técnico para shopaholism, o desejo compulsivo de comprar. A pessoa viciada fica em um círculo vicioso que consiste de emoções negativas como raiva e estresse, que levam a comprar algo. Após a compra é normal ocorrer o arrependimento ou depressão. E para se livrar desses sentimentos as pessoas voltam a comprar, fechando assim o círculo vicioso.
As vítimas geralmente sofrem de estados de espírito de satisfação quando estão comprando, o que parece faz a vida ter sentido, deixando-os esquecer suas tristezas. Depois que deixa o ambiente onde ocorreu a compra o sentimento de satisfação passa. Para compensar, a pessoa viciada vai às compras novamente. Eventualmente, um sentimento de repressão vai superar a pessoa. Por exemplo, a pessoa se sente tão envergonhada dessa situação que algumas vezes acaba destruindo ou escondendo o que comprou durante a crise.

5. Síndrome do cadáver ambulante
5. Síndrome de cadáver ambulante

Cadaver ambulante ou Síndrome Cotard, também conhecido como niilista ou delírio de negação, é uma desordem neuropsiquiátrica rara em que as pessoas têm a crença ilusória de que estão mortas (seja em sentido figurado ou literal), não existem, são podres, ou perderam o seu sangue ou órgãos internos. Raramente pode incluir delírios de Imortalidade. Alguém que sofre desse grave estado começa a negar a sua própria existência.

4. Síndrome Alice no País das Maravilhas ou síndrome de Todd
4. Síndrome Alice no País das Maravilhas ou síndrome de Todd

Síndrome Alice no País das Maravilhas, também conhecida como síndrome de Todd, é uma condição neurológica que afeta e desorienta a percepção humana. As pessoas que sofrem dessa síndrome podem experimentar micropsia, macropsia (descritas abaixo) e distorção do tamanho de outras modalidades sensoriais. Uma condição temporária, ela é freqüentemente associada com enxaquecas, tumores cerebrais eo uso de drogas psicoativas.
Micrópsia é uma condição neurológica que afeta a percepção visual humana e os objetos, seres humanos, animados e inanimados são vistos como se fossem substancialmente menor do que realmente são. 
Micrópsia pode ser causado por uma distorção ótica de imagens nos olhos (como óculos ou por certas doenças oculares) ou por uma disfunção neurológica. Da mesma forma macropsia é a condição inversa e é caracterizada por objetos que parecem substancialmente maiores do que realmente são, por exemplo um carro pode parecer tão grande quanto uma montanha.

3. Licantropia clínica
3. Licantropia clínica

Licantropia clínica é uma rara síndrome psiquiátrica na qual a pessoa afetada sofre a ilusão de poder se transformar, ou de fato ter se transformado, em um animal, ou que tal pessoa é, de alguma forma, um animal.[1] A palavra é derivada da condição mitológica da Licantropia, uma aflição sobrenatural na qual as pessoas se transformam fisicamente em lobisomens. A palavra zooantropia é algumas vezes usada para a ilusão de que uma pessoa se transformou em um animal qualquer, e não especificamente em um lobo.
Indivíduos afetados relatam a crença ilusória de que se transformaram, ou que estão no processo de se transformar em outro animal. Já foi relacionada com as alterações de estado da mente que acompanham a psicose (o estado mental distorcedor da realidade que, tipicamente, envolve ilusões e alucinações), sendo que a transformação aparentemente só ocorre na mente e comportamento da pessoa afligida.

2. síndrome delirante da má interpretação
2. síndrome delirante da má interpretação

síndrome de má interpretação delirante é um termo utilizado para um grupo de transtornos delirantes que envolvem a crença de que a identidade de uma pessoa, objeto ou lugar, de alguma forma tenha sido alterado.
Esta síndrome é geralmente caracterizada pelas quatro variantes principais:

O delírio de Capgras: é a crença de que (geralmente) um parente próximo ou cônjuge foi substituído por um impostor com aparência idêntica.
A ilusão Fregoli: é a crença de que várias pessoas são, na verdade, a mesma pessoa disfarçada.
Intermetamorfose: é a crença de que as pessoas presnetes no ambiente ficam trocando de identidades enquanto mantém a mesma aparência.
Subjetiva duplas: é quando uma pessoa pensa que vive momentos extracorpóreos, com ações independentes.

1. Negligência Hemispatial
1. Negligência Hemispatial

Negligência hemispatial, é uma condição neuropsicológica em que, após uma lesão de um hemisfério do cérebro, há uma perda na atenção e consciencia de um lado. A negligência hemispatial é mais comum no lado oposto do hemisfério danificado, mas já foram relatados casos de negligência unilateral.
Embora a maioria afete de forma marcante a percepção visual ("negligência visual"), a negligência pode ser encontrada também em outras formas de percepção isoladas ou combinadas com a negligência visual. Um paciente com negligência se comporta como se um lado do espaço sensorial fosse inexistente, embora eles ainda possam andar e virar para ambos os lados. 
Um paciente com negligência pode deixar de comer o alimento na metade do seu prato, mesmo ainda estando com fome. Pacientes assim também podem ignorar um dos lados do seu corpo, cortando ou se maquiando somente do lado não-negligenciado


Leia mais: http://www.filhotedepombo.com/2010/10/10-estranhas-condicoes-mentais.html#ixzz12aNdKNq9





Abraços!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A HISTÓRIA DA INTERNET

A Internet surgiu a partir de pesquisas militares nos períodos áureos da Guerra Fria. Na década de 1960, quando dois blocos ideológica e politicamente antagônicos exerciam enorme controle e influência no mundo, qualquer mecanismo, qualquer inovação, qualquer ferramenta nova poderia contribuir nessa disputa liderada pela União Soviética e por Estados Unidos: as duas superpotências compreendiam a eficácia e necessidade absoluta dos meios de comunicação. Nessa perspectiva, o governo dos Estados Unidos temia um ataque russo às bases militares. Um ataque poderia trazer a público informações sigilosas, tornando os EUA vulneráveis. Então foi idealizado um modelo de troca e compartilhamento de informações que permitisse a descentralização das mesmas. Assim, se o Pentágono fosse atingido, as informações armazenadas ali não estariam perdidas. Era preciso, portanto, criar uma rede, a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced Research Projects Agency. Em 1962, J.C.R LickLider do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT) já falava em termos da existência de uma Rede Galáxica.

A ARPANET funcionava através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, que é um sistema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos pacotes, que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original. O ataque inimigo nunca aconteceu, mas o que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não sabia era que dava início ao maior fenômeno midiático do século 20', único meio de comunicação que em apenas 4 anos conseguiria atingir cerca de 50 milhões de pessoas.

Em 29 de Outubro de 1969 ocorreu a transmissão do que pode ser considerado o primeiro E-mail da história.[1] O texto desse primeiro e-mail seria "LOGIN", conforme desejava o Professor Leonard Kleinrock da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), mas o computador no Stanford Research Institute, que recebia a mensagem, parou de funcionar após receber a letra "O".

Já na década de 1970, a tensão entre URSS e EUA diminui. As duas potências entram definitivamente naquilo em que a história se encarregou de chamar de Coexistência Pacífica. Não havendo mais a iminência de um ataque imediato, o governo dos EUA permitiu que pesquisadores que desenvolvessem, nas suas respectivas universidades, estudos na área de defesa pudessem também entrar na ARPANET. Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela.

Dividiu-se então este sistema em dois grupos, a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também os alunos e os amigos dos alunos, tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.

A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados ou não em uma utopia de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da Internet como hoje é conhecida. A tal ponto que o sociólogo espanhol e estudioso da rede, Manuel Castells, afirmou no livro A Galáxia da Internet (2003) que A Internet é, acima de tudo, uma criação cultural.

Um sistema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse encaminhado de uma rede para outra. Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.

Cientista Tim Berners-Lee, do CERN, criou a World Wide Web em 1990.

A empresa norte-americana Netscape criou o protocolo HTTPS, possibilitando o envio de dados criptografados para transações comercias pela internet.

Por fim, vale destacar que já em 1992, o então senador Al Gore, já falava na Superhighway of Information. Essa "super-estrada da informação" tinha como unidade básica de funcionamento a troca, compartilhamento e fluxo contínuo de informações pelos quatro cantos do mundo através de um rede mundial, a Internet. O que se pode notar é que o interesse mundial aliado ao interesse comercial, que evidentemente observava o potencial financeiro e rentável daquela "novidade", proporcionou o boom (explosão) e a popularização da Internet na década de 1990. Até 2003, cerca de mais de 600 milhões de pessoas estavam conectadas à rede. Segundo a Internet World Estatistics, em junho de 2007 este número se aproximou de 1 bilhão e 234 milhões de usuários.

Abraços!

O WWW

Todo mundo usa isso quando navega na internet, para qualquer site a gente sempre usa o www, mas vocês sabem o que significa o www?

A sigla www significa "World Wide Web", em português, rede de alcance mundial "O largo mundo da Web". A sigla www é a mais utilizada para nomear servidores de páginas da web de todo o mundo.

Quando você digita www na barra de endereço significa o nome do servidor da web a quem você deseja se conectar. O World Wide Web foi inventado em 1990, pelo inglês Timothy John Berners-Lee, no "Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire" (CERN), em português significa "Conselho Europeu para Pesquisa Nuclear", localizado lá na Suíça.

Agora você sabe o que significa o www, agora você já sabe e pode contar a novidade para todos os seus amigos, para que eles também não fiquem com a dúvida do que significa o www, quando forem digitá-los na barra de endereços.
 
Abraços!

domingo, 12 de setembro de 2010

VOCÊ CONHEÇE ESTA PALAVRA?

PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIÓTICO

Esta é a maior palavra da língua portuguesa, mas o que ela significa?

A palavra é formada por 46 letras é o nome dado ao portador da doença Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose, uma doença rara causada pela aspiração de microscópicas partículas de cinzas vulcânicas.

Agora que você sabe qual é a maior palavra da língua portuguesa, já pode contar para seus amigos e familiares, no entanto acredito que será um pouco complicado acertar a pronuncia...



Abraços!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Onicofagia

Vocês sabem o que é Onicofagia?
Quantos de vocês já praticaram o terrível ato da Onicofagia?
Gente... Praticar Onicofagia é feio... Uma coisa que quando você faz sozinho no seu quarto escuro e com as portas trancadas já é feio, agora imaginem fazer isso na frente dos outros...

Outro dia eu estava no Ônibus e tinha um homem e uma mulher praticando a maldita Onicofagia na frente de todo mundo. Em que mundo estamos afinal? As pessoas não se dão mais ao respeito e muito menos respeitam os Outros...

Ta bom, eu confesso... Eu já pratiquei Onicofagia também, mas tenho a dizer em minha defesa que foram em momentos extremos de necessidade física. Mas ninguém pode me criticar por que eu aposto que todo mundo que ler este post, também já praticou Onicofagia.

Mas que é feio é. Não faço mais isso, afinal sou moço de família...
Sem contar o fato de que isso pode prejudicar a saúde... Já pensou o médico do pronto socorro dar a noticia a uma mãe que seu filho morreu por praticar a Onicofagia?

Ok, ok... Eu explico o que é Onicofagia:

Onicofagia é o terrível hábito de roer as unhas!

Abraços!